![]() Eu sou!
O nome de arma O filho, a calma A revolta, o medo Do sujo o desejo Da luz a escuridão Da verdade...a vida Da mentira a ferida De teus versos, o engano De tua fantasia, o mundano Da desigualdade a o sofisticado Do poderoso o legado Da fera o vencedor Do ódio o amor...eu sou! De senhores do universo o comando Dos deuses miraculosos...o profano De meretrizes a riqueza De sujas, pele nua a avareza De você casta indefeso Do inferno o lodo fétido Do céu o brilho eterno Da virgem o prazer! Assim eu sou! A fúria da cólera Que mata maltrata devora Almas do saber A doce e singela poderosa De guerras do medo e da soberba A Maria das Marias na mesa A profana realeza A sofisticada proeza Ah... ainda sou o senhor dos altares Depositado aos milhares de inocentes pagãos Febre, o medo, a fome O homem, a mulher, o menino, o jovem A paixão de um simples prazer O nada que nada convida O andar solto pela vida, nos becos de lixo a cidade vã A fúria do furacão, a lava ardente do vulcão O magma de rios a correr A água suja do poder...enfim Eu sou, o você, ele, ela, o outro, o desesperado... O enigmático e legendário " Ser"! O Demônio, o Deus, o Anjo A alma que acalma a vitória do infinito O caos dos tempos, o PODEROSO O DESESPERADO, o INESCRUPULOSO SENHOR DO PODER! E no fim dos confins do mundo Restará nada mais que Eu e Você! Ao som de E Nomine a inpiração libera ao ritmo forte e marcante da Banda, viagem ao mundo do pensamento desconhecido, da alma imaginária do não saber...do volitante ser! Cláudia Aparecida Franco de Oliveira lindamulher
Enviado por lindamulher em 05/09/2007
Alterado em 21/03/2008 Comentários
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