![]() Desalinho do pensamento
Por mais que tente explicar Não há palavras dignas Sedentariamente meu pensamento divagou Onde não mais encontro-te Mãos e busca tateando lençóis onde pernaçe teu cheiro A porta entre aberta traduz a tua chegada O SILENCIO CALA NOITE ONDE SÓ OS TEUS GEMIDOS E OS MEUS FALAM Na busca incessante de minha alma O frio se torna mais gélido sem sua presença Por enumeras vezes sussurrei teu nome Outra ainda permaneci calada Algumas mais sonharam com o horizonte Mas ao amanhecer a realidade não te traz Fala-me um silêncio inóspito Grita um coração degradado Mas, a busca não para E derrepente não mais que derrepente Eu possa novamente viver E meus laços em outros laços envolver Deixando no passado de meus dias O amor, a serenidade que entreguei a você! Cláudia Aparecida Franco de Oliveira Recreio dos Bandeirantes Rio de Janeiro lindamulher
Enviado por lindamulher em 27/03/2011
Alterado em 30/03/2011 Comentários
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