![]() Solitária alma
Precipita ao vento Lágrimas de cristal Paira em pensamento Destinada ao normal Linha e desalinha Fragmentada ilusão Contorce pela vida Alma em solidão Estagnada alma Inerte com o coração Imperceptível respirar Os alvéolos de seu pulmão Deflagrada segue Em busca de si Alucinada sensação Alma, debilitada alma Implora exaltação A dor é impiedosa Sorri na solidão Onde deixa de florescer camélias O sol não tem perdão A lua inadequada chora Lamenta fria condição Alma, deflagrada alma Estende-se mãos vazias Devora a própria condição... Cláudia Aparecida Franco de Oliveira Recreio do Bandeirantes Rio de Janeiro lindamulher
Enviado por lindamulher em 13/07/2008
Alterado em 15/07/2008 Comentários
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